Atualizado em março de 2023.
Entenda o que deve conter no fluxo de caixa de ONGs
O fluxo de caixa é uma ferramenta fundamental para ONGs, saiba como elaborá-lo.
Para um fluxo de caixa efetivo em ONGs, é necessário registrar o saldo inicial e todas as entradas e saídas.
Além disso, deve-se identificar as despesas e receitas para ter uma visão clara da situação financeira da organização.
É preciso entender quais são os principais requisitos para elaborar um fluxo de caixa eficiente.
Por isso, juntamos, nesse artigo, informações precisas para não haver dúvidas. Acompanhe!
Qual a importância do fluxo de caixa para uma ONG?
As Organizações Não Governamentais (ONGs) têm um papel fundamental na sociedade, atuando em diversas áreas, como saúde, educação, meio ambiente, direitos humanos, entre outras.
Para que essas entidades possam cumprir suas missões, é fundamental que elas tenham um fluxo de caixa saudável.
O fluxo de caixa é o registro de todas as entradas e saídas de dinheiro da organização em um determinado período, permitindo uma visão clara da saúde financeira da entidade.
Ter um fluxo de caixa adequado permite que a ONG planeje suas atividades com antecedência, saiba quanto dinheiro tem disponível para investir em projetos e ações, evite surpresas desagradáveis, como falta de recursos para honrar compromissos e contratos, e, ainda, permite que a organização possa tomar decisões mais estratégicas.
Além disso, um fluxo de caixa bem elaborado e gerenciado pode ser um grande aliado na busca por parcerias e financiamentos, já que demonstra transparência e organização financeira.
Assim, é possível atrair investidores, doadores e patrocinadores que se identifiquem com a causa da organização e queiram contribuir para o seu sucesso.
O que deve conter no fluxo de caixa de uma ONG?
Para elaborar um fluxo de caixa eficiente em uma ONG, é necessário considerar os seguintes pontos:
- Identificar as receitas: é importante ter um controle detalhado das fontes de receita da ONG, incluindo doações, patrocínios, convênios, prestação de serviços, entre outros;
- Classificar as despesas: as despesas devem ser agrupadas em categorias, como salários, aluguel, material de escritório, manutenção, entre outras;
- Definir o período de análise: o fluxo de caixa pode ser elaborado para um período mensal, trimestral, semestral ou anual, dependendo da necessidade da ONG;
- Registrar as entradas e saídas: é necessário registrar todas as entradas e saídas de recursos financeiros da ONG de forma clara e organizada. Isso pode ser feito por meio de um sistema de gestão financeira ou planilhas eletrônicas;
- Realizar projeções: com base nas informações registradas, é possível fazer projeções para os próximos períodos, considerando receitas e despesas previstas;
- Monitorar o fluxo de caixa: é fundamental acompanhar o fluxo de caixa regularmente para identificar possíveis desvios e tomar medidas corretivas, se necessário.
Como tornar o fluxo de caixa de sua ONG mais eficiente?
É importante lembrar que um fluxo de caixa eficiente requer disciplina e organização, além de contar com a participação de toda a equipe da ONG na gestão financeira.
Para tornar o processo mais eficiente, é possível contar com uma empresa especializada, como a Expert Easy Contabilidade, que oferece serviços especializados para ONGs que desejam impulsionar a gestão financeira.
Entre em contato e saiba como podemos te ajudar de forma simples e rápida!